Blog # 51
Parece que o PS vai tentar meter-se com os 'piercings', proibindo o seu uso, bem como o de tatuagens, por menores de 18 anos. É uma bela tentativa, digo-vos eu, que detesto 'piercings' e acho o excesso de tatuagens uma infantilidade grotesca. Mas, se eu fosse interpretar o "bem comum" ('piercings' e tatuagens podem ser perigosos e são esteticamente questionáveis) e transformar "os princípios" em lei, não havia código civil que bastasse. Isto não assusta os que pensam que a sociedade precisa de regras que nos levem ao paraíso na terra. O mundo andaria "melhor" – estaríamos vigiados e haveria sempre gente para nos obrigar a escolher o caminho da vida saudável. Nas utopias e nas repúblicas utópicas, havia disso: horas de rezar, de trabalhar e de gozar. No papel, esse mundo era quase maravilhoso – mas na "vida real" era uma antecâmara do horror. Curiosamente, não por causa dos "maus" – mas por causa dos "bons", que se transformaram em déspotas grotescos e tiranos.
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O problema das quotas do PSD ameaça passar de um episódio da intendência partidária para se transformar numa batalha de trincheiras. Não se pense que tudo se pode reduzir a um euro por mês – à razão de uns milhares de militantes. Ninguém suspeitaria que ficava tão barato gerir um partido. Por isso Menezes quer acabar com elas.
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No dia do primeiro concerto em Lisboa, o livro de Tony Carreira, 'A Vida que Eu Escolhi' (textos de Rui Miguel Brás, edição Bertrand), já tinha registado 45.000 exemplares encomendados.
Pode ser que através do romance nos chegue outra visão da vida dos portugueses em África. Acaba de sair 'O Último Ano de Luanda', de Tiago Rebelo (edição Presença).
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FRASES
"Como as coisas estão no Benfica, mais vale um departamento médico do que uma bola de futebol." Rui Rangel, ontem no CM.
"Toda a gente mente sobre a sua vida sexual. Os motivos são louváveis, discutíveis, mas sempre compreensíveis." Pedro Mexia, no blogue Estado Civil.
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O problema das quotas do PSD ameaça passar de um episódio da intendência partidária para se transformar numa batalha de trincheiras. Não se pense que tudo se pode reduzir a um euro por mês – à razão de uns milhares de militantes. Ninguém suspeitaria que ficava tão barato gerir um partido. Por isso Menezes quer acabar com elas.
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No dia do primeiro concerto em Lisboa, o livro de Tony Carreira, 'A Vida que Eu Escolhi' (textos de Rui Miguel Brás, edição Bertrand), já tinha registado 45.000 exemplares encomendados.
Pode ser que através do romance nos chegue outra visão da vida dos portugueses em África. Acaba de sair 'O Último Ano de Luanda', de Tiago Rebelo (edição Presença).
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FRASES
"Como as coisas estão no Benfica, mais vale um departamento médico do que uma bola de futebol." Rui Rangel, ontem no CM.
"Toda a gente mente sobre a sua vida sexual. Os motivos são louváveis, discutíveis, mas sempre compreensíveis." Pedro Mexia, no blogue Estado Civil.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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