Blog # 709
A Feira do Livro de Frankfurt abre amanhã as portas; com a crise económica e as convulsões tecnológicas, são portas cada vez mais estreitas. Antigamente, sem mail nem a rapidez das comunicações, era uma feira “mais necessária”; hoje, os negócios fazem-se pela internet e as novidades circulam diariamente sem esperar pelo mês de outubro. No entanto, para lá das vaidades (cada vez mais caras, cada vez mais raras), há coisas que os editores têm em comum com os amantes de livros: o olhar. Olhar nos olhos, olhar nas páginas. Olhar um livro. Estão aqui 12 quilómetros de livros disponíveis – mas não interessam muito. O que Frankfurt hoje significa é isso: encontrar alguém que acredite num livro, num deles – e nos comunique esse entusiasmo. Essa é, ainda, a grande novidade.
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“Ás vezes o sono quando chega/ é quase um espírito.// E se ao adormecermos o corpo não cai/ no escuro, é porque existem as cores/ de Deus.” Poema de Teresa M.G. Jardim, em ‘Jogos Radicais’ (Assírio & Alvim), para começar o outono.
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FRASES
"É uma criminosa, sim. Vejo-a perversa, má, esbanjadora. Mas com classe e muito culta." Sofia Alves, sobre a sua personagem ‘Sabina Freire’. Ontem, no CM.
"Estes são os melhores anos de Portugal. Não temos ilusões e está tudo por fazer." Luís M. Jorge, no blogue Vida Breve.
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“Ás vezes o sono quando chega/ é quase um espírito.// E se ao adormecermos o corpo não cai/ no escuro, é porque existem as cores/ de Deus.” Poema de Teresa M.G. Jardim, em ‘Jogos Radicais’ (Assírio & Alvim), para começar o outono.
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FRASES
"É uma criminosa, sim. Vejo-a perversa, má, esbanjadora. Mas com classe e muito culta." Sofia Alves, sobre a sua personagem ‘Sabina Freire’. Ontem, no CM.
"Estes são os melhores anos de Portugal. Não temos ilusões e está tudo por fazer." Luís M. Jorge, no blogue Vida Breve.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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