Blog # 524
Coisa maravilhosa: a Biblioteca Municipal de Vila Real vai organizar uma exposição sobre “coisas esquecidas no meio dos livros” — marcadores, anotações avulsas, flores secas, poemas anónimos, cartas, bilhetes de namorados, postais ilustrados que durante meio século foram sendo deixados “no meio dos livros” que foram requisitados das suas estantes. Para isso serviam, também os livros: um bilhete, no meio de um dicionário de Latim, a marcar um encontro junto do muro do Liceu; um queixume enternecido e magoado esquecido entre as páginas de uma monografia sobre cerâmica regional. Um bilhete de cinema a fazer de marcador. A lista pode ser interminável, tal como as florezinhas que se deixavam em certas páginas, onde vinham os sonetos de amor. A ideia é de puro génio. Vou vê-la.
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LIVROS DO ANO: ‘Em Busca da Identidade: o Desnorte’, do filósofo José Gil (Relógio d’Água) é um instrumento indispensável para analisar o ‘ethos’ português, sobretudo depois da leitura do seu livro anterior, ‘O Medo de Existir’.
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FRASES
"As previsões do Banco de Portugal melhoram sempre em vésperas de Orçamento de Estado." Rodrigo Moita de Deus, no blogue 31 da Armada.
"Cada pessoa não pode ter atrás de si um polícia." Luís Barbosa, Comissão para a Promoção de Boas Práticas, da CML. Ontem, no CM.
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LIVROS DO ANO: ‘Em Busca da Identidade: o Desnorte’, do filósofo José Gil (Relógio d’Água) é um instrumento indispensável para analisar o ‘ethos’ português, sobretudo depois da leitura do seu livro anterior, ‘O Medo de Existir’.
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FRASES
"As previsões do Banco de Portugal melhoram sempre em vésperas de Orçamento de Estado." Rodrigo Moita de Deus, no blogue 31 da Armada.
"Cada pessoa não pode ter atrás de si um polícia." Luís Barbosa, Comissão para a Promoção de Boas Práticas, da CML. Ontem, no CM.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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