Blog # 756
Este mês, a & Etc assinala 38 anos vida. No caso de uma editora como a & Etc trata-se de mais do que “a maioridade”; se há distinções de mérito cultural que vale a pena atribuir, uma iria direitinha para a & Etc e para o trabalho de Vítor Silva Tavares e de todos os que passaram pela pequena editora (que começou, em janeiro de 1973, como uma ‘folha cultural’) que se tem dedicado sobretudo à poesia – que tem vivido pela literatura. Publicidade minha: a & Etc acaba de publicar, entre outros, ‘O Prolífico e o Devorador’, de W.H. Auden, com tradução de Hélder Moura Pereira, e ‘O Ano da Morte de José Saramago’, de Amadeu Baptista, ‘Coisas que Nunca’, de Inês Lourenço, ou ‘Uma Semana de Bondade’, de Max Ernst. Há editoras que não precisam de história. Fazem-na todos os dias.
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Li, sem parar, o livro de Tony Judt, ‘Um Tratado sobre os nossos Atuais Descontentamentos’ (Edições 70). A reter a procura de uma política da generosidade; coisa de que nos esquecemos. Reconstruir os nossos números do mundo.
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FRASES
"Quando íamos ser presas, aconteceu o 25 de Abril." Maria Teresa Horta, sobre o processo das ‘Três Marias’. Ontem, no CM.
"Há um verso de um poeta alemão que diz: Olha para as tuas convicções e vê: estão velhas." Luís Januário, no blogue A Natureza do Mal.
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Li, sem parar, o livro de Tony Judt, ‘Um Tratado sobre os nossos Atuais Descontentamentos’ (Edições 70). A reter a procura de uma política da generosidade; coisa de que nos esquecemos. Reconstruir os nossos números do mundo.
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FRASES
"Quando íamos ser presas, aconteceu o 25 de Abril." Maria Teresa Horta, sobre o processo das ‘Três Marias’. Ontem, no CM.
"Há um verso de um poeta alemão que diz: Olha para as tuas convicções e vê: estão velhas." Luís Januário, no blogue A Natureza do Mal.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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