Blog # 610
Morreu Ronnie James Dio, um dos (se me é permitido a palavra) cantores mais barulhentos da história do rock. A sua banda mais recente era Heaven & Hell, mas não é aí que fez história – e sim a solo ou nos Black Sabbath (antes, nos Rainbow), onde entrou para substituir Ozzy Osbourne, outro barulhento. Era a época: Led Zeppelin, Deep Purple, Uriah Heep, enfim. Dio marcou a história dos Black Sabbath (que nasceram em 1968) nos anos 80 com canções que poucos recordam, como “Die Young” ou “The Mob Rules”. Um teatro de violência, ocultismo, misoginia – esta era a encenação do ‘metal’, que andava a par do cocktail de álcool e drogas de que quase todos padeceram. Depois dos AC/DC ou Judas Priest, Ronnie James Dio continuava em palco. Agora, aos 67 anos, deve estranhar o silêncio.
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A Relógio d’Água acaba de lançar uma nova edição de ‘O Bosque da Noite’, de Djuna Barnes (tradução de Francisco Vale e Paula Castro – e prefácio de T. S. Eliot) – um monumento que prova a existência dos demónios da literatura.
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FRASES
"Isto não é uma brincadeira. É uma comissão de inquérito." J. Pacheco Pereira sobre a CPI ao negócio da TVI. Ontem, no CM.
“Há uma crise de regime […] e o Presidente vai falar do casamento gay." Henrique Raposo, no blogue Clube das Repúblicas Mortas.
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A Relógio d’Água acaba de lançar uma nova edição de ‘O Bosque da Noite’, de Djuna Barnes (tradução de Francisco Vale e Paula Castro – e prefácio de T. S. Eliot) – um monumento que prova a existência dos demónios da literatura.
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FRASES
"Isto não é uma brincadeira. É uma comissão de inquérito." J. Pacheco Pereira sobre a CPI ao negócio da TVI. Ontem, no CM.
“Há uma crise de regime […] e o Presidente vai falar do casamento gay." Henrique Raposo, no blogue Clube das Repúblicas Mortas.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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