Blog # 621
O nome de Ferreira Gullar, um poeta superior da nossa Língua, é Prémio Camões deste ano. É conhecido em Portugal por uma minoria de leitores de poesia. Este fato, explicável e compreensível, leva ao despeito de uma série de inteletuais que acha que só existe o que vem nos seus dicionários. Foi assim com Antônio Cândido, um dos grandes mestres da cultura de Língua Portuguesa; foi assim com Arménio Vieira ou Autran Dourado; mas, em relação ao Brasil, foi o que também aconteceu com Eduardo Lourenço ou Velho da Costa, pouco conhecidos do lado de lá do mar – o que prova a ignorância mútua no mundo da Língua Portuguesa. Mas o Prémio Camões também tem culpa; é atribuído em silêncio, sem burburinho nem apelo público, como se fosse um segredo da Academia, embrulhado em celofane.
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Sou fanático de dicionários e, por isso, quero festejar Ana Cristina Alves –responsável pelo ‘Dicionário Académico Chinês-Português e Português-Chinês’ (Porto Editora). Quando ouvir “isto para mim é Chinês”, abra logo o livro.
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FRASES
"Àqueles que nunca acreditam, não vale a pena fazer nada, porque não vão mudar de opinião." Carlos Queiroz, ontem, no CM.
"Metade saúde, um quarto relações, um oitavo dinheiro, alguns interesses, viagens e férias." Luís M. Jorge, sobre a felicidade, no blogue Vida Breve.
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Sou fanático de dicionários e, por isso, quero festejar Ana Cristina Alves –responsável pelo ‘Dicionário Académico Chinês-Português e Português-Chinês’ (Porto Editora). Quando ouvir “isto para mim é Chinês”, abra logo o livro.
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FRASES
"Àqueles que nunca acreditam, não vale a pena fazer nada, porque não vão mudar de opinião." Carlos Queiroz, ontem, no CM.
"Metade saúde, um quarto relações, um oitavo dinheiro, alguns interesses, viagens e férias." Luís M. Jorge, sobre a felicidade, no blogue Vida Breve.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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