janeiro 15, 2008

Blog # 7

Foi uma pequena revolução em Cuba, sábado: o canal Havana, visto na capital e pouco mais, deu notícias sobre o sucesso dos “desertores” e “traidores” que tinham deixado o país para jogar basebol nos EUA. Tratava-se de um documentário do jovem realizador cubano Ian Padrón, proibido desde há cinco anos. Foi como se os “desertores” Orlando ‘El Duque’ Hernández (dos Mets), o primeira-base Kendry Morales (dos Angels) ou o lançador Jose Contreras (dos White Sox) regressassem às ruas de Havana para um jogo de miúdos. É como se estivéssemos seis anos sem saber do destino de Figo ou de Cristiano Ronaldo. Só por isso valeu a pena Fidel Castro ter adoecido.

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Agora, era bom saber dos boxeurs Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara, que desertaram no Brasil, durante os Pan-Americanos do Rio. Em Agosto, Lula mandou que fossem presos, deportados e devolvidos. Regressaram a Cuba num avião mandado por Hugo Chávez. Ninguém mais os viu jogar...

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A DGS pediu à ASAE que vigie os restaurantes de fumadores, já aqui referi. Fê-lo em tom de queixinhas, suplicando castigo. A ASAE respondeu: “Sim, mas o que vamos lá fazer?” Sabem porquê? Não há regulamentação. No país dos legisladores-por-tudo-e-por-nada, a lei falha.

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FRASES

"Nos eleitores do PSD há mais gente que confia mais em Sócrates do que no presidente do partido." Armando Esteves Pereira, ontem, no CM

"As judias [...] têm uma sorte que não cabe às cristãs. Podem enrolar-se umas com as outras, porque lesbianismo não é pecado." Isabella, no blogue O Mundo Perfeito

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