Blog # 809
O final de fevereiro não existe sem Correntes d’Escritas, que já vai na 12.ª edição. Durante meia semana, de terça a sábado, o encontro da Póvoa de Varzim marca a “agenda literária portuguesa” com a pontualidade de um ritual aguardado de ano para ano – por autores ibero-americanos, imprensa, editores, escolas e muito público. É pena que “a nossa pequena Paraty” não aconteça durante o verão, mas compreende-se: as Correntes iluminam a “temporada baixa” da cidade balnear e, com o rigor do inverno, não favorece a fuga para a praia. Ela, a praia, lá está: nos intervalos da literatura, com salas cheias, debates, reencontros anuais e livros a circular, serve para caminhadas crepusculares e sonetos de ocasião. A Póvoa entrou definitivamente no mapa dos festivais literários.
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Hoje é o Dia de Rosalía de Castro (1837-1885). Por toda a Galiza, e em simultâneo na Corunha, Vigo, Lugo, Santiago de Compostela, Orense, Pontevedra, Ferrol ou na sua terra de sempre, Padrón, vão ler-se poemas seus às 7 da tarde.
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FRASES
"O que aqui temos não é consolidação orçamental, é saque fiscal." Henrique Raposo, no blogue Clube das Repúblicas Mortas.
"O trabalho compensa e, depois, não se passa nada de especial." Gonçalo Assis Lopes, arquiteto, chegado da Líbia. Ontem, no CM.
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Hoje é o Dia de Rosalía de Castro (1837-1885). Por toda a Galiza, e em simultâneo na Corunha, Vigo, Lugo, Santiago de Compostela, Orense, Pontevedra, Ferrol ou na sua terra de sempre, Padrón, vão ler-se poemas seus às 7 da tarde.
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FRASES
"O que aqui temos não é consolidação orçamental, é saque fiscal." Henrique Raposo, no blogue Clube das Repúblicas Mortas.
"O trabalho compensa e, depois, não se passa nada de especial." Gonçalo Assis Lopes, arquiteto, chegado da Líbia. Ontem, no CM.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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