Blog # 561
Há prémios que nos deixam confiantes. O Prémio Vida Literária da Associação Portuguesa de Escritores atribuído a Maria Helena da Rocha Pereira distingue um nome ilustre e querido das Humanidades. Depois de o Estado e o seu bando de ignorantes terem praticamente banido os Estudos Clássicos das nossas escolas e universidades, aviltando-se e tentando humilhar-nos, o prémio da APE aponta um nome, elege uma paixão e escolhe uma trincheira: Maria Helena da Rocha Pereira contribuiu como ninguém para a sobrevivência dos estudos de cultura clássica em Portugal. Quando as autoridades forem chamadas ao palco, espero que corem de vergonha e não repitam as inanidades do costume sobre como estão contentes com este prémio. Ele é uma acusação contra a ignorância e a banalidade. Parabéns.
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Raramente leio livros de gestão, que inventam coisas complicadas para falar do óbvio. Precisamente: ‘O Óbvio’, de James Dale (Caleidoscópio) é uma exceção bem-vinda contra os pantomineiros da linguagem dos gestores de pacotilha.
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FRASES
"Fui beber café. Paguei com uma nota de 5 euros. Estou a pensar comprar a TAP com o troco." Rodrigo Moita de Deus, no blogue 31 da Armada.
"Onde anda o Ministério da Educação? No Governo estão confortáveis com a situação?" Eduardo Dâmaso, sobre o caso Leandro. Ontem, no CM.
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Raramente leio livros de gestão, que inventam coisas complicadas para falar do óbvio. Precisamente: ‘O Óbvio’, de James Dale (Caleidoscópio) é uma exceção bem-vinda contra os pantomineiros da linguagem dos gestores de pacotilha.
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FRASES
"Fui beber café. Paguei com uma nota de 5 euros. Estou a pensar comprar a TAP com o troco." Rodrigo Moita de Deus, no blogue 31 da Armada.
"Onde anda o Ministério da Educação? No Governo estão confortáveis com a situação?" Eduardo Dâmaso, sobre o caso Leandro. Ontem, no CM.
Etiquetas: Blog Correio da Manhã
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